Filipa Valente (n. Aveiro, 1999) tem desenvolvido um percurso híbrido entre a arte, curadoria, educação artística e investigação. Integra a equipa da Bienal de Arte Contemporânea da Maia desde 2021, enquanto assistente de curadoria, somando o papel de Arte Educadora nas últimas duas edições. Colabora atualmente com o Serviço Educativo da Fundação de Serralves. É autora de textos para a bienal e colabora pontualmente com a Revista Umbigo. É cofundadora do espaço Galeria Ocupa, projeto que a levou a investigar a rede informal de espaços autogeridos durante o mestrado em Estudos Curatoriais, no Colégio das Artes, da Universidade de Coimbra, culminando na criação do projeto Campos Magnéticos, apresentado na Bienal em 2023. Licenciou-se em Artes Visuais e Tecnologias Artísticas, na Escola Superior de Educação, do Politécnico do Porto.