residências artísticas

Antes de se consolidar como espaço de exposição, partilha e reflexão, a Bienal de Arte Contemporânea Maia 2025 afirma-se como um território de criação, bem como de investigação artística e curatorial. Através de residências realizadas em territórios diversos – São Miguel D’Acha, Vila Velha de Ródão, Arraiolos, São Pedro do Sul e Porto –, a Bienal estabelece pontes que ultrapassam fronteiras geográficas e institucionais.
Um conjunto plural de espaços promove o diálogo entre artistas e comunidades locais, tradições culturais, e práticas artísticas – da música à gastronomia, da matéria à paisagem –, ao mesmo tempo que abre caminho a conexões globais, refletidas na participação de artistas africanos que ampliam os territórios de pensamento e criação.
As residências funcionam como ambientes de investigação crítica e experimentação, onde o processo criativo se desenrola entre universos pessoais e coletivos, valorizando o percurso e a descoberta tanto quanto o resultado final.